Macarrão e arroz são os representantes mais famosos do grupo dos carboidratos, nutrientes que fornecem energia rápida. Mas, na hora de montar a refeição principal, qual deles priorizar?
Na visão do nutricionista Matheus Motta, do programa Vigilantes do Peso, o arroz tem lá suas vantagens. “Quando o colocamos no prato, parece que está faltando algo. Daí, incluímos uma fonte de proteína, como carne, frango ou peixe, além de salada e legumes”, observa.
Sem falar no clássico duo com o feijão que, diga-se de passagem, forma uma mistura perfeita. Afinal, os aminoácidos que estão no arroz são justamente os que faltam no feijão e vice-versa. A junção culmina em uma...
[Leia mais]Macarrão e arroz são os representantes mais famosos do grupo dos carboidratos, nutrientes que fornecem energia rápida. Mas, na hora de montar a refeição principal, qual deles priorizar?
Na visão do nutricionista Matheus Motta, do programa Vigilantes do Peso, o arroz tem lá suas vantagens. “Quando o colocamos no prato, parece que está faltando algo. Daí, incluímos uma fonte de proteína, como carne, frango ou peixe, além de salada e legumes”, observa.
Sem falar no clássico duo com o feijão que, diga-se de passagem, forma uma mistura perfeita. Afinal, os aminoácidos que estão no arroz são justamente os que faltam no feijão e vice-versa. A junção culmina em uma proteína completa. No caso do macarrão, a impressão é a de que ele basta (junto com um molho e, talvez, o queijo ralado). Assim, contemplamos apenas um grupo nutritivo – e corremos o risco de exagerar nele. Para driblar a armadilha, Motta sugere comer a massa com salada e uma fonte de proteína magra. Ainda de acordo com ele, seja arroz, seja macarrão, o ideal é que o grupo dos cereais – do qual esses alimentos fazem parte – ocupe somente um quarto do prato. Se puder apostar nas versões integrais, ricas em fibras, tanto melhor.
Créditos: Conteúdo originalmente publicado no portal Saúde da Editora Abril