Excelência, como disse Aristóteles, não é uma ação, mas um hábito. “Somos o que fazemos repetidas vezes”, afirmou o filósofo grego que nasceu em 385 a.C. A constatação continua atual nos dias de hoje e pode ser aplicada facilmente ao mundo corporativo.
Apesar de dedicar esforços para ganhar uma promoção ou um aumento ou mesmo para finalizar o dia com a sensação de missão cumprida, muitos profissionais parecem não sair do lugar ao longo das horas, dos dias, dos anos. Isso pode ser culpa de seus maus hábitos. Para combatê-los, o primeiro passo é conhecê-los.
A seguir, uma lista de sete atitudes corriqueiras, publicada no site da revista Inc., que pode s...
[Leia mais]Excelência, como disse Aristóteles, não é uma ação, mas um hábito. “Somos o que fazemos repetidas vezes”, afirmou o filósofo grego que nasceu em 385 a.C. A constatação continua atual nos dias de hoje e pode ser aplicada facilmente ao mundo corporativo.
Apesar de dedicar esforços para ganhar uma promoção ou um aumento ou mesmo para finalizar o dia com a sensação de missão cumprida, muitos profissionais parecem não sair do lugar ao longo das horas, dos dias, dos anos. Isso pode ser culpa de seus maus hábitos. Para combatê-los, o primeiro passo é conhecê-los.
A seguir, uma lista de sete atitudes corriqueiras, publicada no site da revista Inc., que pode servir como um ponto de partida para o autoexame – e, consequentemente, para ajudá-lo a dar o próximo passo.
1. Deixar os outros definirem o que você quer.
A vida é sua. Então, pare de deixar que pares, chefes, amigos, familiares decidam o que é melhor para você. Recupere seu controle sobre as próprias escolhas e construa barreiras saudáveis para que as pessoas não o invadam com sugestões excessivas, direta ou indiretamente. É sua responsabilidade tomar as decisões da sua vida.
2. Fazer só o que é seguro.
Se você está percorrendo um caminho despretensioso demais é porque provavelmente está com medo do futuro. Se você age sempre dentro de uma suposta margem de segurança, espere resultados medianos – não mais do que isso. Estar em um ambiente previsível nunca o trará o reconhecimento de alguém que toma riscos, erra e fracassa e, por vezes, sim, atinge um resultado brilhante. São as escolhas que você faz ao longo do caminho que tornam sua jornada rica. Portanto, não roube de si mesmo a oportunidade de experimentar – seja o que for.
3. Deixar-se guiar pelo pessimismo.
Quantas pessoas negativas você conhece? Quantos pensamentos negativos você tem ao longo do dia? É muito fácil ser levado de forma inerte ao pessimismo sem mesmo se dar conta disso. Mas o preço pago por sua negatividade muitas vezes é abrir mão de seus próprios desejos. Corte o pessimismo da sua vida. Use a seu favor a energia que dedicava a reclamar e se vitimizar.
4. Viver no passado.
Ficar lembrando nostalgicamente dos bons tempos do passado ou a ser incapaz de superar uma história triste são obstáculos ao seu avanço. Faça o que for preciso para deixar o que passou para trás e comece a viver o presente.
5. Procrastinar.
Você tem a escolha de como usar cada minuto da sua vida. Tudo bem gastar algum tempo pensando ou sonhando, mas se conscientize de que esse é o tempo que você deixa de dedicar ao que precisa fazer. Portanto, demorará mais para concluir suas tarefas e atingir seus objetivos – do dia e da vida, afinal, no longo prazo, um leva ao outro.
6. Entrar em desespero.
Às vezes as boas notícias demoram a chegar e as ruins chegam logo e com frequência. Mas há inúmeras boas razões para continuar aprendendo e crescendo, independentemente do resultado imediato. Quando as coisas vão mal, é uma decisão sua aprender as lições que a oportunidade ensina e continuar juntando os pontos.
7. Desistir.
O momento em que você está prestes a abrir mão de algo é geralmente o momento imediatamente anterior ao que vai conseguir o que precisa. Deixe a determinação e a persistência fazerem você ir além de seus limites. Seja a pessoa que cai sete vez – mas que levanta oito.
Créditos: Conteúdo publicado no site da Revista Época.